Macron destacou a importância do evento e garantiu que continuará apoiando a Ucrânia. Ele também fez menção a possíveis instrutores militares franceses que poderiam ser enviados ao país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022. O presidente francês preferiu não comentar sobre a polêmica gerada por comunicações descoordenadas e infelizes.
O Desembarque na Normandia foi um marco histórico na libertação da Europa do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. Com a participação de 6.939 navios e 132.700 homens, principalmente britânicos, americanos e canadenses, foi a maior operação naval da história.
As celebrações do Dia D, que contarão com a presença de cerca de 25 líderes, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, e o rei britânico, Charles III, têm o intuito de homenagear aqueles que contribuíram para a vitória na guerra. A Rússia também foi convidada, mas o presidente Vladimir Putin não será chamado devido à “guerra de agressão” na Ucrânia.
O evento, que irá reunir líderes de todo o mundo, será uma oportunidade de relembrar a importância da solidariedade e cooperação internacional. A presença do presidente Zelensky, em meio à tensão geopolítica atual, ressalta a relevância histórica e simbólica dessa data que marcou a luta pela liberdade e democracia.