Este triste episódio marca o terceiro acidente aéreo registrado no Equador em apenas dois meses. O primeiro caso ocorreu no dia 26 de abril, quando um helicóptero militar com oito tripulantes caiu na província de Pastaza, na região amazônica do país, sem deixar sobreviventes. Esse helicóptero estava levando ajuda humanitária para as comunidades afetadas por inundações.
Já em maio, um outro helicóptero militar caiu na província de Santa Elena, resultando em duas mortes. Esses incidentes têm gerado preocupação e alerta no setor da aviação equatoriana, levantando questões sobre a segurança e regularidade das operações aéreas no país.
A Direção-Geral de Aviação Civil (DGAC) está conduzindo as investigações para apurar as causas do acidente mais recente e determinar se houve falhas humanas, técnicas ou estruturais que contribuíram para a tragédia. Enquanto isso, as famílias das vítimas estão enlutadas e aguardam respostas sobre o que levou à queda da aeronave.
É fundamental que as autoridades competentes ajam com rapidez e transparência para esclarecer os fatos e garantir a segurança dos voos futuros no Equador. A população e a comunidade aeronáutica aguardam por respostas e medidas que possam prevenir novos acidentes e preservar vidas no espaço aéreo do país.