Para Israel, a vitória significará a destruição das capacidades militares do Hamas, o retorno de todos os reféns e a garantia de que após a guerra não haverá mais ameaças provenientes de Gaza. Hanegbi ressaltou a importância de não permitir a presença de exércitos terroristas financiados pelo Irã em suas fronteiras.
Além disso, o conselheiro discutiu sobre o que ocorrerá no período pós-guerra em Gaza, com o objetivo de tornar os palestinos responsáveis por suas próprias vidas. Hanegbi deixou claro que Israel será responsável pela segurança, mas não pretende governar em Gaza.
Após quase oito meses de guerra, Israel enfrenta pressões internacionais e enfrenta processos nos tribunais internacionais. Apesar disso, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu mantém sua determinação em “aniquilar” o Hamas, que está no poder em Gaza desde 2007.
O conflito iniciou em outubro, quando milicianos islamistas realizaram ataques que resultaram em mortes e sequestros. Em resposta, Israel realizou uma ofensiva que causou milhares de mortes, a maioria civis, de acordo com relatórios oficiais.
O foco de Israel é destruir as capacidades militares do Hamas e garantir a segurança de seu país, mesmo diante das pressões internacionais. A situação na Faixa de Gaza continua delicada e a incerteza sobre o desfecho da guerra persiste.
