Inicialmente, o governo pretende disponibilizar quase 2 mil casas para as famílias gaúchas sem moradia, sem estabelecer um prazo exato para a entrega das moradias. Uma das ações tomadas será a compra assistida de imóveis usados, onde a população poderá indicar os domicílios que passarão por avaliação da Caixa Econômica Federal.
Além disso, haverá a compra de casas e apartamentos novos ou em construção nas cidades atingidas, seguindo os limites de renda estipulados pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida. Essas unidades poderão ser registradas em um site a ser divulgado pela Caixa, para que o governo possa adquiri-las e destiná-las imediatamente aos desabrigados.
Proprietários de imóveis particulares também poderão vender suas propriedades ao governo federal, com base nos valores estipulados. Imóveis em leilão em bancos como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil também serão destinados às famílias atingidas pelas chuvas.
Outras soluções estão sendo estudadas, como o financiamento da construção de moradias pelas prefeituras em esquema de mutirão, além da busca por construtoras que utilizem metodologias rápidas, como imóveis pré-fabricados. O objetivo é acelerar o processo de disponibilização de moradias para as famílias desabrigadas no estado gaúcho.
Diante dessa situação de calamidade, o governo federal trabalha para proporcionar um alívio imediato às famílias atingidas, buscando soluções rápidas e eficazes para suprir a necessidade de moradia dos desabrigados. Ações como a compra de imóveis e financiamento de construções demonstram o compromisso em oferecer suporte às famílias que enfrentam dificuldades devido às chuvas no Rio Grande do Sul.