De acordo com informações da Força Aérea da Ucrânia, o governo de Vladimir Putin utilizou mísseis de cruzeiros, drones e mísseis balísticos na ação contra o território ucraniano. Além disso, houve relatos de drones marítimos ucranianos destruindo dois barcos de patrulha russos KS-701 no Mar Negro, próximo à península da Crimeia, que foi anexada pela Rússia.
O coronel-general do Exército da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, utilizou as redes sociais para alertar sobre o avanço do Exército Russo em direção a Kharkiv, visando reforçar as forças nos principais pontos de conflito nas cidades de Vovchansk e Lyptsi. A ação militar russa gerou preocupações e críticas por parte das autoridades ucranianas, que apontaram a demora na ajuda militar dos EUA e a produção insuficiente de equipamentos militares pela Europa Ocidental como fatores que contribuíram para o desfecho trágico em Kharkiv.
O ataque aéreo transfronteiriço lançado pela Rússia levou a cidade de Kharkiv a uma situação de caos e destruição, mostrando a fragilidade da região diante do avanço militar russo. A população ucraniana clama por apoio internacional e medidas efetivas para conter a escalada de violência e proteger a integridade do país.
A comunidade internacional acompanha com apreensão os desdobramentos desse conflito, que coloca em xeque a estabilidade e segurança na região. É fundamental que as lideranças mundiais ajam de forma eficaz para evitar uma escalada ainda maior desse conflito e proteger a população civil inocente que sofre as consequências dessa guerra sangrenta.