Segundo informações divulgadas pela corporação, as prisões foram determinadas pelo próprio Supremo Tribunal Federal, a pedido da Procuradoria-Geral da República. Os nomes dos acusados não foram revelados pela Polícia Federal.
Essas prisões ocorreram em decorrência de uma nova investigação sobre ameaças dirigidas ao ministro e seus familiares. Em um episódio anterior, datado de 2023, Alexandre de Moraes e seu filho foram alvo de hostilidades no Aeroporto de Roma, na Itália. Na ocasião, integrantes do grupo teriam proferido ofensas ao ministro, chamando-o de “bandido e comunista”. A situação se agravou quando o filho de Moraes foi agredido por um dos acusados, após questionar os insultos. O ministro estava na Itália para participar de uma palestra na Universidade de Siena.
Esses novos desdobramentos evidenciam a gravidade das ameaças contra autoridades e ressaltam a importância do trabalho conjunto entre diferentes órgãos de segurança e de investigação para combater tais crimes. A Polícia Federal continua atuando para garantir a segurança e a integridade das autoridades e de seus familiares diante dessas situações de risco.