Os organizadores do evento enfatizaram a importância de demonstrar apoio ao povo de Israel e chamar a atenção para a situação dos reféns, que estão sob o domínio do Hamas desde 7 de outubro. Com a mensagem “Tragam eles para casa já!”, os participantes buscaram sensibilizar o mundo sobre a urgência de resolver essa situação.
O ataque perpetrado pelo Hamas no sul de Israel no início de outubro resultou na morte de 1.189 pessoas, a maioria delas civis, de acordo com informações oficiais israelenses. Além disso, o grupo terrorista tomou 252 reféns, dos quais 121 ainda estão em Gaza, incluindo 37 que, segundo o Exército israelense, faleceram.
Em resposta às ações do Hamas, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já causou a morte de pelo menos 36.439 pessoas, a maioria civis, conforme relatado pelo Ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas. Os manifestantes presentes na parada destacaram a necessidade de apoiar Israel em seu combate contra “terroristas impiedosos”.
A segurança durante a realização do evento foi intensificada, com um dispositivo semelhante ao utilizado nas principais festividades de Ano Novo em Nova York. Os participantes foram submetidos a controles de segurança e precisaram solicitar uma credencial antecipada para poder desfilar. Não houve registros de protestos significativos contra a parada pró-Israel.