Presença de “cigana” em redes sociais choca internautas após revelação de conexão em caso de assassinato de empresário famoso.

A suspeita de ser cúmplice no assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, Suyany Breschak, que se apresenta como “cigana” nas redes sociais, tem chamado a atenção de mais de 400 mil seguidores em suas contas no Instagram e no antigo Twitter. Com vídeos curtos e ensinamentos sobre simpatias, principalmente amorosas, a autointitulada cigana compartilha superstições e dicas de compra e venda de casas e oportunidades de trabalho.

No entanto, a vida de Suyany deu uma reviravolta brusca quando foi presa sob a suspeita de participar do assassinato de Luiz Marcelo, ao lado da namorada dele, Júlia Andrade Cathermol Pimenta. Em depoimento à polícia, a suposta cigana revelou ter realizado diversos trabalhos para Júlia, os quais geraram uma dívida de R$ 600 mil. Segundo Suyany, Júlia teria confessado a ela ter envenenado Luiz Marcelo com um brigadeirão que continha mais de 60 comprimidos de um potente analgésico.

A história por trás desse crime chocou não apenas os seguidores da “cigana” nas redes sociais, mas também as autoridades responsáveis pelo caso. De acordo com o delegado Marcos Buss, responsável pela investigação, o crime teria sido motivado por questões econômicas, já que Luiz Marcelo teria desistido da formalização da união estável com Júlia.

O caso continua sendo acompanhado de perto pela mídia e pelas autoridades policiais, que buscam elucidar todos os detalhes dessa trama envolvendo a autointitulada cigana, suas simpatias amorosas e o desfecho trágico que culminou no assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. A história de Suyany Breschak nos mostra como a realidade pode ser ainda mais perturbadora do que as simpatias que ela compartilha em suas redes sociais.

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