O Exército israelense confirmou operações em Bureij e Deir al Balah, no centro do território, resultando na eliminação de vários membros do grupo islamista. Além disso, as forças israelenses continuam agindo na área de Rafah.
Os bombardeios levaram à evacuação de palestinos deslocados, que deixaram o campo de Bureij em busca de um local mais seguro. Relatos indicam que houve vítimas em decorrência dos ataques.
Enquanto isso, representantes do Egito, Estados Unidos e Catar continuam mediando os esforços para alcançar um cessar-fogo entre Israel e Hamas. O presidente dos EUA, Joe Biden, propôs um acordo de seis semanas, incluindo a retirada israelense de zonas populadas em Gaza e a libertação de reféns.
William Burns, diretor da CIA, viajou para Doha para avançar nas negociações, enquanto o primeiro-ministro do Catar e o chefe da inteligência egípcia se reuniram com membros do Hamas em busca de uma trégua.
A crise humanitária em Gaza persiste, com relatos de condições sanitárias deploráveis. A Organização Mundial da Saúde denunciou a falta de acesso a civis retidos e famintos, que estão sendo obrigados a beber água de esgoto e comer ração para animais.
Enquanto as negociações continuam, a situação em Gaza se torna cada vez mais crítica, com a população civil sofrendo as consequências dos conflitos entre Israel e Hamas. A comunidade internacional segue pressionando por um cessar-fogo e por medidas humanitárias urgentes para aliviar o sofrimento da população na região.
