As cerimônias em comemoração ao Dia D contaram com a presença de líderes internacionais, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o ucraniano Volodimir Zelensky. No entanto, a ausência do presidente russo, Vladimir Putin, foi notada.
Inicialmente, as homenagens tiveram início em Plumelec, na França, com uma cerimônia em memória da resistência e dos paraquedistas da França Livre. Macron ressaltou a importância da juventude atual do país seguir o mesmo espírito de sacrifício dos soldados da época.
A presença de veteranos da Segunda Guerra Mundial, alguns com mais de 90 anos, também foi destacada nas cerimônias. As autoridades francesas aguardavam cerca de 200 combatentes do conflito, vindos dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
Durante os discursos, o rei da Inglaterra, Charles III, destacou as emoções vividas naquele dia histórico, ressaltando o orgulho e a angústia que os soldados enfrentaram. As homenagens foram feitas em memória das vítimas civis da guerra, incluindo os membros da Resistência Francesa executados pelos alemães.
Os líderes presentes nas cerimônias, como Macron, Biden, e Zelensky, também discutiram a situação atual da Ucrânia, em meio à recente invasão russa. Macron expressou preocupação com a ofensiva russa e defendeu o apoio das potências ocidentais ao país.
Durante os três dias de cerimônias, Macron reforçou a importância de lembrar as vítimas da guerra e prestar homenagens aos que lutaram pela liberdade. As comemorações acontecem em um momento político delicado na Europa, que também se reflete nas eleições para o Parlamento Europeu.
