Durante o evento, Lula enfatizou a necessidade de promover o turismo para visitar as florestas brasileiras, que são verdadeiras riquezas naturais do país. O presidente ressaltou a importância de pensar no desenvolvimento dos estados em conjunto com a preservação ambiental, visando a sustentabilidade e o progresso econômico.
Foram assinados diversos decretos durante o evento, incluindo a criação de novas unidades de conservação, como a Reserva de Vida Silvestre do Sauim-de-Coleira, no Amazonas, e o Monumento Natural das Cavernas, na Bahia. Além disso, foi instituída a Estratégia Nacional de Bioeconomia, com o objetivo de elaborar o Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia.
Lula criticou aqueles que são contrários à demarcação de reservas ambientais, destacando a importância de manter as florestas em pé e protegidas. Ele ressaltou que o turismo pode ser uma alternativa lucrativa para os estados do Norte do país, promovendo o desenvolvimento econômico e preservando a biodiversidade da região.
O presidente fez um apelo à sociedade para a preservação do meio ambiente, destacando a responsabilidade dos seres humanos em proteger sua casa, o planeta Terra. Ele ressaltou que a destruição do meio ambiente é uma ação exclusiva do ser humano e enfatizou a importância de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação ambiental.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também esteve presente no evento e apresentou um balanço das ações do governo na área ambiental. Em conjunto com governadores dos estados que compõem a Amazônia e o Pantanal, ela assinou o Pacto pela Prevenção e Controle de Incêndios, reforçando o compromisso com a preservação das florestas e a prevenção de incêndios.
Dessa forma, o evento no Palácio do Planalto reforçou a importância do desenvolvimento sustentável e da preservação ambiental para garantir um futuro saudável e equilibrado para as futuras gerações.