Esta é a segunda etapa da Operação Rábula, sendo que a primeira fase foi realizada em setembro do ano passado e teve como alvo um grupo criminoso que utilizava nomes fictícios para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), destinado a idosos de baixa renda. Os benefícios eram posteriormente sacados mensalmente pela quadrilha, gerando um prejuízo estimado em mais de R$ 6 milhões.
Durante a primeira fase da operação, foram cumpridos seis mandados de prisão preventiva e dez de busca e apreensão, todos expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A investigação contou com o apoio do Ministério da Previdência Social, demonstrando a importância da atuação conjunta de órgãos para combater práticas criminosas que prejudicam os cofres públicos.
As fraudes contra o INSS representam um desafio constante para as autoridades, que precisam estar atentas e atuantes para coibir esse tipo de crime e garantir a segurança dos benefícios previdenciários. A PF segue trabalhando arduamente para identificar e desmantelar essas organizações criminosas que agem contra a previdência social, visando proteger o patrimônio público e garantir que os benefícios cheguem às pessoas que realmente necessitam.