Guillemot destacou que a IA generativa, também conhecida como Gen AI, poderia trazer uma nova dimensão aos jogos de mundo aberto, como a famosa franquia “Assassin’s Creed”. Ele enfatizou que a tecnologia poderia tornar os mundos virtuais dos jogos mais interativos e realistas, permitindo aos jogadores desenvolver relacionamentos com personagens não-jogáveis.
Durante o evento, foram apresentados jogos altamente aguardados, como “Star Wars Outlaws” e “Assassin’s Creed Shadows”, que prometem transportar os jogadores para universos envolventes e emocionantes. Guillemot ressaltou que a IA generativa tem o potencial de transformar completamente a indústria de videogames, permitindo a criação de experiências de jogo inovadoras e envolventes.
No entanto, um dos principais desafios enfrentados pela implementação da IA generativa nos videogames é o alto custo de capital envolvido. Guillemot reconheceu que os recursos necessários para treinar os modelos de IA e processar os jogos podem representar um obstáculo para a indústria, especialmente diante de cortes de custos e demissões no setor.
Além da IA generativa, Guillemot também mencionou a crescente importância do jogo em nuvem, que permite aos usuários jogar títulos de alta qualidade sem a necessidade de hardware especializado. Ele destacou que a integração de chips de IA nos dispositivos móveis e computadores pode trazer mais inteligência e inovação para os jogos, reduzindo a dependência da computação em nuvem e seus custos associados.
Em resumo, a introdução da IA generativa e a evolução do jogo em nuvem sinalizam uma nova era para a indústria de videogames, com promessas de experiências de jogo mais imersivas e inovadoras. No entanto, o desafio dos altos custos e a necessidade de grandes inovações continuam a ser questões centrais para a transformação do setor.
