De acordo com o texto do decreto, o critério para a escolha do vencedor da licitação será o preço cobrado pela prestação dos serviços. Desta forma, sociedades empresariais, fundos de investimentos e pessoas jurídicas brasileiras ou estrangeiras poderão concorrer, desde que estejam alinhadas com as obrigações e atividades estipuladas no documento. A iniciativa privada selecionada deverá assumir a responsabilidade pela manutenção completa da unidade escolar, incluindo manutenção predial, limpeza, vigilância, portaria e alimentação.
Além disso, o vencedor da licitação também será incumbido de proporcionar o apoio necessário aos alunos que possuem dificuldades de acessar as instalações escolares com autonomia. Para garantir a qualidade e o cumprimento das exigências estabelecidas, a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (ARSESP) será encarregada da supervisão e acompanhamento das atividades relacionadas à prestação dos serviços.
Os interessados em conferir a íntegra do decreto e obter mais informações sobre o assunto podem acessar o site do governo de São Paulo. Esta decisão do governador Tarcísio de Freitas mostra um novo caminho na gestão da educação paulista, buscando parcerias com a iniciativa privada para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população.