Durante a audiência, os debatedores chegaram a um consenso de que a inteligência artificial deve ser regulamentada no contexto eleitoral. A preocupação reside no potencial da IA de influenciar o processo eleitoral de maneira indevida, como disse um dos especialistas presentes na reunião. Ele ressaltou a importância de se estabelecer regras claras e transparentes para o uso dessa tecnologia, a fim de garantir a lisura das eleições e a proteção da democracia.
Segundo os representantes das redes sociais, já foram adotadas medidas para mitigar os possíveis impactos negativos da inteligência artificial nas eleições. Entre essas medidas estão a identificação e remoção de conteúdos falsos e aprimoramento dos algoritmos para evitar a disseminação de desinformação.
A discussão sobre a regulamentação da inteligência artificial nas eleições municipais ganha cada vez mais relevância diante do avanço tecnológico e do crescente uso de plataformas digitais para influenciar o eleitorado. Portanto, é fundamental que sejam estabelecidas diretrizes claras e eficazes para garantir a transparência e a legitimidade do processo eleitoral.
Diante desse cenário, a Comissão de Defesa da Democracia continuará acompanhando de perto as discussões sobre a regulamentação da inteligência artificial, buscando sempre o equilíbrio entre a inovação tecnológica e a preservação dos princípios democráticos.