No comunicado, o grupo condenou veementemente os “ataques terroristas brutais” perpetrados pelo grupo Hamas contra Israel em outubro do ano passado. Além disso, os líderes do G7 manifestaram apoio ao direito de Israel à autodefesa, porém enfatizaram a importância de que o país atue com cautela e respeite as normas do direito internacional para garantir a assistência humanitária na região.
A nota conjunta ainda destacou a preocupação com o grande número de vítimas civis, em especial mulheres e crianças, e exortou Israel a recuar da ofensiva militar em Rafah, ao sul de Gaza.
Os líderes do G7 também expressaram apoio aos esforços da Autoridade Palestina para implementar reformas essenciais na Cisjordânia e em Gaza após o fim do conflito. Eles reiteraram o compromisso inabalável com a visão da solução de dois Estados, onde Israel e Palestina possam coexistir pacificamente em fronteiras seguras e reconhecidas.
Essa posição do G7 reflete a preocupação e o compromisso do grupo com a busca de uma solução pacífica e duradoura para o conflito na região, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos e às leis internacionais. A cooperação e o diálogo entre as partes envolvidas são fundamentais para alcançar a paz e a estabilidade na região.