Aos 87 anos, o Papa chegou de helicóptero ao local da cúpula e apresentou aos líderes mundiais sua visão sobre inteligência artificial e “algor-ética”, abordando a ética dos algoritmos, uma preocupação do Vaticano. O evento contou também com a presença de especialistas em IA, como o pesquisador britânico Demis Hassabis, diretor do Google DeepMind.
Além disso, o G7 aproveitou a oportunidade para discutir as tensões comerciais com a China, em meio a uma possível guerra comercial com o gigante asiático. O bloco busca uma resposta conjunta ao suposto apoio chinês à expansão militar da Rússia, que vem alimentando o conflito na Ucrânia, de acordo com fontes ligadas à reunião.
No âmbito diplomático, a cúpula do G7 também envolveu a presença de outros líderes estrangeiros, como o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente argentino, Javier Milei. Lula aproveitou a oportunidade para pedir a adoção de uma tarifa sobre os super-ricos, argumentando que um imposto de 2% poderia ajudar a acabar com a fome no mundo.
O encontro entre o Papa Francisco e os líderes das democracias mais ricas do mundo certamente marcará uma nova etapa nas discussões sobre inteligência artificial e ética, além de levantar importantes questões comerciais e diplomáticas entre essas nações.