De acordo com o último balanço divulgado pela Defesa Civil gaúcha na tarde desta sexta-feira (14), o número de desaparecidos subiu para 39, representando um aumento em relação ao boletim anterior. Além disso, há 806 feridos, 10.793 desabrigados (que tiveram suas moradias destruídas) e 422.753 desalojados temporariamente.
Os impactos das enchentes se estendem por 478 municípios, afetando diretamente 2.398.255 pessoas. Os locais com maior número de mortes até o momento são Canoas, com 31 óbitos, Roca Sales, com 13, e Cruzeiro do Sul, com 12.
Essa tragédia tem mobilizado esforços de resgate e assistência às vítimas por parte das autoridades locais e de voluntários. A situação é de extrema gravidade e requer ajuda humanitária e solidariedade para tentar amenizar o sofrimento da população atingida.
As imagens e relatos que chegam da região são impactantes e mostram a dimensão da destruição causada pelas enchentes. É fundamental que a população se una em apoio aos afetados e que os órgãos competentes continuem atuando de forma incisiva para dar suporte e assistência nesse momento de emergência.
É preciso que as autoridades estejam atentas às necessidades da população e que medidas de prevenção e mitigação de desastres naturais sejam reforçadas para evitar que tragédias como essa voltem a se repetir no futuro. A solidariedade e a união de todos são essenciais para a reconstrução e recuperação das áreas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
