Durante a coletiva, Lula também mencionou um encontro com a presidenta da Confederação Suíça, Viola Amherd, que o convidou para uma reunião que ocorrerá neste final de semana para tratar do tema da paz. No entanto, o presidente brasileiro afirmou que o Brasil optou por não comparecer à reunião, reforçando que é necessário que ambas as partes em conflito estejam presentes para que as negociações sejam eficazes.
Lula ressaltou a importância de uma negociação efetiva entre a Ucrânia e a Rússia para que se chegue a um acordo de paz. Segundo ele, tanto Zelensky quanto Putin ainda demonstram resistência em conversar sobre o assunto, o que dificulta a resolução do conflito.
Além disso, o presidente Lula fez críticas à atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) nos conflitos da Ucrânia e da Faixa de Gaza, apontando que os esforços para alcançar a paz não têm sido efetivos devido à falta de neutralidade por parte de alguns países membros. Ele também criticou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por não buscar resolver o problema da guerra.
Lula encerrou sua fala pedindo que o “bom senso” prevaleça entre os líderes mundiais e destacou que o Brasil está pronto para discutir a paz quando ambos os lados do conflito estiverem dispostos a negociar.
