Uma expedição ao Titanic terminou em tragédia quando o submarino desaparecido Titan, da empresa OceanGate, simplesmente sumiu dos radares após cerca de uma hora e 45 minutos de expedição. A notícia chocou o mundo e trouxe à tona questões sobre a segurança das viagens de exploração submarina.
A implosão que levou à morte dos cinco tripulantes do submarino foi atribuída à força da pressão nas estruturas do submersível. Após cerca de 80 horas de desaparecimento, os destroços foram encontrados, confirmando a trágica perda da tripulação.
As últimas fotos da equipe antes da tragédia foram divulgadas pela OceanGate, mostrando os tripulantes se preparando para a expedição. Entre eles estava um bilionário e explorador, que também confirmou nas redes sociais sua participação na viagem.
A empresa Action Aviation, responsável pela organização da expedição, lamentou profundamente a perda dos tripulantes, descrevendo-os como verdadeiros exploradores e apaixonados pela proteção dos oceanos. A mensagem de pesar ressaltou a coragem e o espírito de aventura dos homens que perderam suas vidas na busca por explorar os mistérios das profundezas marítimas.
A expedição fez um ano na terça-feira, reforçando o peso da tragédia na memória de todos os envolvidos. O naufrágio do Titanic, que ocorreu em 1912 e resultou na morte de mais de 1.500 pessoas, permanece como um marco na história da navegação.
A OceanGate afirmou que a segurança dos passageiros é prioridade em suas expedições e que medidas adicionais serão tomadas para evitar que incidentes como esse se repitam no futuro. O mundo aguarda ansioso por respostas nas investigações sobre o desaparecimento do submarino Titan e a morte de sua tripulação, em uma tragédia que trouxe luto e dor às famílias e amigos dos exploradores marítimos.