Após a remoção dos destroços, autoridades americanas encontraram “supostos restos humanos” entre os destroços, que foram posteriormente confirmados por testes de DNA como sendo dos cinco tripulantes desaparecidos. O porta-voz da Guarda Costeira afirmou que a investigação do Titan deve durar mais do que o previsto inicialmente.
Durante uma coletiva de imprensa após a implosão do submarino, o porta-voz da Guarda Costeira disse que não havia um plano para resgatar os corpos dos tripulantes, pois a força da pressão sobre o submarino foi tão intensa que resultou em morte instantânea. Especialistas explicaram que a pressão externa no fundo do mar, onde o submarino estava, era cerca de 400 vezes maior do que no nível do mar, e a estrutura do submarino não conseguiu suportar essa pressão, resultando em uma implosão.
Os corpos dos tripulantes, de acordo com especialistas, não teriam sobrevivido à implosão, já que a pressão foi tão forte que teria sido instantâneo e indolor. A Guarda Costeira continuará investigando o caso do submarino Titan, em que nenhum tripulante sobreviveu, e as circunstâncias precisas da implosão ainda estão sendo apuradas. A complexidade do caso e as condições extremas em que o submarino se encontrava tornam a investigação ainda mais desafiadora.