Segundo relatos de testemunhas e da Defesa Civil de Gaza, pelo menos sete pessoas morreram em bombardeios no oeste de Rafah, no sul do território palestino. Esses ataques resultaram em mortes e novas vítimas, agravando ainda mais a crise humanitária na região.
O Exército israelense havia anunciado uma “pausa” nos combates para permitir a entrega de ajuda humanitária, mas a efetividade dessa iniciativa ainda era questionada pela ONU. A situação na Faixa de Gaza estava à beira da fome, de acordo com informações das Nações Unidas.
A fronteira entre Israel e Líbano também foi palco de confrontos entre as forças israelenses e o movimento Hezbollah, com troca de disparos frequentes. O Exército israelense aprovou planos operacionais para uma ofensiva no Líbano, o que gerou reações imediatas do Hezbollah, incluindo bombardeios em áreas do sul do país e ataques com drones.
Além disso, o primeiro-ministro israelense enfrenta críticas pela condução da guerra em Gaza e pela falta de resolução dos conflitos. Tanto ele quanto outros líderes são alvos de mandados de prisão por crimes de guerra e contra a humanidade.
A resposta israelense aos ataques do Hamas foi denunciada pela ONU por ser considerada “indiscriminada e desproporcional”, resultando em um grande número de mortes de civis. A situação na região permanece tensa, com o risco iminente de uma escalada ainda maior do conflito.