Além da ameaça a Israel, Nasrallah direcionou um aviso ao Chipre, alegando que o país insular da União Europeia poderia sofrer retaliações se permitisse que Israel utilizasse seus aeroportos e bases para lançar uma ofensiva contra o Líbano. Ele destacou que, caso o Chipre participasse dessa colaboração, a resistência consideraria isso como parte da guerra.
O contexto dessa ameaça se dá após o Exército israelense anunciar que estava se preparando para uma ofensiva contra o Hezbollah, em meio a um aumento dos disparos vindos de ambos os lados da fronteira entre Israel e o Líbano. Desde o início dos confrontos na Faixa de Gaza entre Israel e o movimento Hamas, aliado do Hezbollah, houve um aumento nos duelos de artilharia quase diários na fronteira.
Com a tensão crescendo na região e as ameaças feitas pelo líder do Hezbollah, o cenário no Oriente Médio permanece volátil e sujeito a uma escalada dos conflitos entre as partes envolvidas. A comunidade internacional segue atenta às movimentações e declarações dos envolvidos, buscando evitar um agravamento da situação e a consequente disseminação de violência na região.