De acordo com as pré-candidatas, a punição rigorosa, como a castração química, poderia causar um impacto significativo na redução desses crimes. Poliana Nunes expressou que a falta de leis efetivas está contribuindo para a recorrência de casos de estupro e homicídio, e que penas mais severas poderiam impedir que os agressores voltassem a cometer tais atos.
Rivalda Anália concordou com a colega e ressaltou que penas mais duras poderiam evitar a reincidência de crimes, além de reconhecer a importância dos protestos realizados por mulheres para impedir a continuidade do Projeto de Lei. Para ela, a mobilização das mulheres nas ruas foi fundamental para adiar a tramitação do PL e destacar a autonomia feminina sobre seus corpos.
As pré-candidatas enfatizaram a necessidade de estabelecer medidas mais rigorosas para punir os agressores, a fim de garantir a segurança das crianças, adolescentes e mulheres. A entrevista completa pode ser conferida no Programa Falando Francamente, exibido no dia 19 de junho.
Com a repercussão do posicionamento das pré-candidatas a favor da castração química para estupradores, a discussão sobre a aplicação de penas mais severas em casos de crimes sexuais ganha destaque no cenário político de Serra Talhada. A opinião das candidatas reflete as demandas da sociedade por medidas eficazes de combate à violência, especialmente contra as mulheres e crianças.