Os dados atuais já são alarmantes, com 34% dos brasileiros considerados obesos e 22% com sobrepeso. Esses números vêm aumentando ao longo dos anos, com um aumento significativo da obesidade no país entre os anos de 2006 e 2019.
Os impactos da obesidade e do sobrepeso não se limitam apenas à estética, mas têm graves consequências para a saúde da população. Estima-se que essas condições possam levar à morte de 1,2 milhão de pessoas e ao surgimento de 10,9 milhões de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e doença renal crônica.
O cenário apresentado durante o congresso levanta questões importantes sobre a saúde pública no Brasil e a necessidade de ações efetivas para combater a obesidade e promover hábitos de vida saudáveis. A prevenção e o tratamento da obesidade devem ser prioridades das políticas públicas de saúde, com ações voltadas para a promoção da alimentação saudável e da prática regular de atividades físicas.
Diante desses números preocupantes, é fundamental que a sociedade, os profissionais de saúde e as autoridades públicas se unam em um esforço conjunto para reverter essa tendência e garantir uma melhor qualidade de vida para a população brasileira. O combate à obesidade deve ser uma prioridade, visando não apenas a estética, mas principalmente a saúde e o bem-estar da população.