Uma das principais solicitações dos guardas foi a intermediação de Léo do AR com o governo municipal para o envio de um Projeto de Lei que trate do Plano de Cargos de Carreiras (PCC) da categoria. Além disso, os guardas também pediram a redução da carga horária atualmente exercida por eles.
Quando foram aprovados no concurso público de Gravatá, realizado na gestão do ex-prefeito Joaquim Neto (PSDB), os guardas civis trabalhavam 120 horas por mês. No governo anterior, um projeto de lei foi enviado à câmara para aumentar a carga horária para 180 horas mensais. No entanto, Léo do AR conseguiu, na época, mediar a redução da carga horária para 144 horas por mês. Agora, em 2024, os guardas pedem a redução para 120 horas mensais.
Outra demanda dos guardas civis é a equiparação salarial da categoria. Atualmente, os profissionais recebem em média R$ 1650,00, um valor significativamente abaixo dos R$ 2500,00 pagos em outros municípios aos guardas municipais. O salário dos guardas de Gravatá está defasado em média de 57%.
Na reunião realizada nesta quinta-feira, 27, os guardas lotaram o plenário da câmara para acompanhar a sessão ordinária. O GM Leonardo Freitas teve a oportunidade de usar a tribuna e expor as demandas da categoria. A atuação de Léo do AR em favor dos guardas civis municipais demonstra seu comprometimento com as pautas que envolvem os servidores públicos e a preocupação em garantir melhores condições de trabalho e remuneração para esses profissionais.