Para Cleitinho, em um momento de discussões sobre ajuste fiscal, é fundamental considerar a redução de gastos com privilégios e benefícios dos altos funcionários dos Poderes. O senador ressaltou que, enquanto os políticos recebem quase R$ 30 mil líquidos por mês, poderiam arcar pessoalmente com produtos mais caros, ao invés de utilizar recursos públicos.
“Quem paga isso aqui são vocês [cidadãos]. E tem necessidade disso? Nunca acredite que um país está quebrado. É só uma questão de prioridades, e a prioridade nunca é o povo. Se não tem [alimentos caros] para o povo, não tem que ter para nós. Parem de idolatrar qualquer político que seja, pois ele que é o empregado de vocês”, afirmou o senador Cleitinho durante seu discurso no Plenário.
O parlamentar ainda relembrou sua atuação como deputado estadual por Minas Gerais, onde foi um dos autores de uma lei estadual que veda a compra de artigos de luxo pelo estado. Além disso, Cleitinho mencionou a Nova Lei de Licitações (Lei 14.133, de 2021), que proíbe a aquisição de itens de luxo pela União, mas ressaltou a importância do Decreto 10.818, de 2021, e de regulamentos posteriores do Ministério da Fazenda para indicar parâmetros ou listar os produtos proibidos.
Diante dessas informações, fica evidente a preocupação do senador Cleitinho com o uso responsável dos recursos públicos e a necessidade de priorizar o interesse da população em detrimento de gastos supérfluos.