Para combatê-la, a ciência desenvolveu diversas soluções, conforme divulgado pelo professor Dan Baumgardt, da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
A principal recomendação para evitar o mau hálito é manter uma rigorosa higiene bucal. O acúmulo de bactérias na boca pode ser a causa mais comum do problema, produzindo compostos voláteis de enxofre responsáveis pelo odor desagradável. Escovar os dentes, usar fio dental diariamente e limpar a língua são práticas essenciais para combater a halitose.
A boca seca também pode contribuir para o mau hálito, já que a saliva ajuda a manter a boca limpa e eliminar resíduos alimentares. Manter-se hidratado, seja bebendo água regularmente ou mastigando chiclete sem açúcar, pode ser uma forma de estimular a produção de saliva e manter a boca úmida.
Outra dica importante é incluir na dieta vegetais de folhas verdes, como espinafre e alface, que contêm clorofila, conhecida por suas propriedades desodorizantes naturais. Além disso, uma dieta rica em fibras pode contribuir para uma digestão saudável e prevenir o mau hálito relacionado a problemas digestivos.
Para casos de mau hálito persistente, é fundamental realizar testes respiratórios para diagnosticar possíveis problemas de saúde subjacentes, como infecções bacterianas no intestino. Parar de fumar também é essencial, pois o tabagismo é uma das principais causas do mau hálito e pode gerar complicações na saúde bucal.
Em suma, adotar medidas simples como manter a higiene bucal, se hidratar adequadamente, incluir vegetais de folhas verdes na dieta e realizar exames médicos podem ser a chave para se livrar do mau hálito e recuperar a confiança no convívio social.
