De acordo com a Comissão Europeia, as empresas sancionadas têm vínculos com capital sudanês e são consideradas “empresas de fachada destinadas a facilitar os fluxos financeiros”. Como resultado, todos os ativos dessas empresas dentro da UE serão congelados como forma de sanção.
Além disso, a Comissão também colocou na lista de sanções o chefe das atividades de investimento estrangeiro do Hamas, um operador responsável por transferências do Irã e um líder de uma Associação de Instituições de Caridade, que canalizava dinheiro para atividades consideradas ilícitas.
Outro indivíduo sancionado foi Ali Morshed Shirazi, um alto funcionário da Guarda Revolucionária do Irã, responsável por supervisionar os vínculos da República Islâmica com grupos palestinos no Líbano. Também foi incluído na lista Maher Rebhi Obeid, um líder do Hamas acusado de dirigir operações terroristas na Cisjordânia.
Essa decisão da Comissão Europeia reforça o compromisso do bloco em combater o financiamento de atividades terroristas e demonstra uma postura firme em relação aos grupos que violam a paz e a segurança na região. A inclusão desses indivíduos e empresas na lista de sanções é parte de uma estratégia mais ampla para combater o terrorismo e promover a estabilidade no Oriente Médio.
