Os ataques resultaram em colunas de fumaça que foram vistas em toda a localidade. A Defesa Civil de Gaza e testemunhas relataram que houve numerosas mortes na região. Com um chamado do exército para evacuação da população, dezenas de milhares de civis deixaram a área em busca de segurança.
Testemunhas relataram cenas de terror, com tanques disparando perto de mesquitas e mártires nas ruas. O impacto da ofensiva israelense foi sentido em várias áreas do norte, centro e sul da Faixa de Gaza, com relatos de vítimas e danos materiais.
A agência da ONU para Refugiados Palestinos, UNRWA, também foi alvo dos bombardeios israelenses, que afirmaram ter eliminado terroristas escondidos em suas escolas. A situação humanitária em Gaza é descrita como desastrosa, com falta de água, alimentos e danos generalizados à infraestrutura de saúde.
O conflito entre Israel e o Hamas já dura quase nove meses e gerou uma crise humanitária no território palestino. A tensão se estende para o Líbano, com confrontos registrados quase diariamente na fronteira entre Israel e o movimento islamista Hezbollah.
A preocupação agora é de que o conflito se intensifique e provoque uma conflagração regional. O Hezbollah, aliado do Hamas, anunciou ataques a bases militares em Israel, enquanto o exército israelense reportou incidentes com drones lançados do Líbano.
A comunidade internacional monitora de perto a situação, temendo uma escalada ainda maior de violência na região. Enquanto isso, a população civil em Gaza sofre as consequências de um conflito que parece longe de chegar a um fim pacífico.