Segundo a defesa de Gutierrez, ele nega qualquer participação ou conhecimento de fraudes, colaborando com as autoridades e prestando os esclarecimentos necessários nos fóruns apropriados. A nota da defesa enfatiza a confiança do ex-executivo nas autoridades brasileiras e internacionais. Além disso, a defesa destaca que Gutierrez permanece em sua residência em Madri, no endereço previamente comunicado às autoridades desde 2023, sempre disponível para colaborar com as investigações em curso.
A prisão do ex-CEO foi realizada após a inclusão do seu nome na lista de Difusão Vermelha da Interpol, indicando que ele era o principal alvo foragido da Operação Disclosure. A ação foi coordenada pela Polícia Federal, que atuou em conjunto com as autoridades espanholas para efetuar a prisão do investigado em Madri.
O caso tem gerado grande repercussão, uma vez que Gutierrez ocupava uma posição de destaque no Grupo Americanas. Sua prisão e posterior libertação têm levantado questionamentos sobre as acusações e as investigações em andamento. A defesa do ex-CEO segue lutando para provar sua inocência e esclarecer toda a situação. Novos desdobramentos são aguardados à medida que a investigação avança e mais informações são divulgadas pelas autoridades competentes.
