Organizado dentro do projeto Música no Museu, que já está presente há 27 anos na cena cultural carioca, o RioHarpFestival traz uma programação que vai desde a harpa tradicional até instrumentos como o koto japonês e harpas africanas, árabes e indianas. Além disso, o festival promove fusões musicais entre artistas de diferentes partes do mundo e jovens das comunidades locais, buscando criar apresentações dinâmicas e envolventes para o público presente.
Uma das grandes apostas desta edição é a homenagem à África, que será o foco principal do festival. A harpista Kobie de Plessis, da África do Sul, abrirá o evento acompanhada pela Camerata do Uerê, uma orquestra formada por jovens da comunidade da Maré. Outro destaque será o coral Vozes da África, que se apresentará no encerramento da primeira etapa, com um repertório que promete encantar a todos os presentes.
Para a segunda etapa do festival, em setembro, o público poderá apreciar a talentosa música de harpistas russos, em apresentações que acontecerão no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro. O evento, considerado o maior festival de harpas do mundo em termos de duração e número de concertos, também terá versões em outras cidades do Brasil e em sete países europeus, além do Caribe.
Com uma história que remonta a milhares de anos, a harpa é um instrumento de grande importância cultural e simbólica. Utilizada desde tempos antigos, a harpa evoluiu ao longo dos séculos e continua encantando plateias em todo o mundo. O RioHarpFestival promete ser um verdadeiro espetáculo de diversidade musical e cultural, celebrando a riqueza desse instrumento único.