Apesar das recentes investidas, os conservadores têm apelado aos eleitores para evitarem uma maioria absoluta do Partido Trabalhista, liderado por Keir Starmer. Johnson disparou críticas aos trabalhistas, alertando que um voto no partido de oposição poderia resultar em impostos mais altos, imigração descontrolada e submissão à União Europeia.
Em um comício em Londres, Johnson expressou seu apoio a Sunak, destacando a importância de proteger a economia e a democracia do Reino Unido. Mesmo sem uma relação próxima com Sunak, o ex-primeiro-ministro se uniu aos conservadores em uma tentativa de evitar uma possível derrota nas eleições.
Com a incerteza pairando sobre o cenário político do país, os conservadores enfrentam um desafio significativo. Questões como o Brexit, a crise econômica desencadeada pela pandemia e o aumento do custo de vida estão minando as chances do partido de sair vitorioso da votação de quinta-feira.
Diante da perspectiva de uma derrota iminente, os conservadores mostram sinais de pessimismo. A imprensa, inclusive veículos ideologicamente alinhados ao partido, anunciou apoio ao Partido Trabalhista, gerando ainda mais pressão sobre os conservadores.
Rishi Sunak e Keir Starmer intensificaram suas campanhas no último dia antes das eleições, percorrendo diferentes regiões do país em busca de votos indecisos. Enquanto os conservadores tentam evitar uma grande derrota, os trabalhistas continuam a promover sua mensagem de mudança e esperam conquistar a maioria absoluta no Parlamento.
Em meio a um ambiente eleitoral tenso e polarizado, a população britânica aguarda ansiosamente o desfecho das eleições que definirão os rumos do país nos próximos anos. A batalha pelo poder político se intensifica, e os eleitores têm a difícil tarefa de decidir o futuro da nação nas urnas.