Em um comunicado oficial, o Hamas declarou que trocou ideias com os mediadores para buscar uma maneira de interromper a agressão contra a população palestina. As negociações entre Israel e Hamas estão sendo conduzidas pelo Catar, com o apoio dos Estados Unidos. Ambos os lados têm enfrentado pressão internacional para chegar a um cessar-fogo, que Israel condiciona à libertação de todos os reféns.
A guerra teve início em 7 de outubro, quando milicianos islamistas mataram 1.195 pessoas, a maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel. Até o momento, o Exército israelense estima que 116 pessoas ainda estão em cativeiro em Gaza, com a triste notícia de que 42 delas teriam falecido. Em resposta ao conflito, Israel lançou uma ofensiva em Gaza que resultou em pelo menos 37.953 mortes, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde do governo do Hamas.
As tensões entre Israel e Palestina têm despertado a atenção da comunidade internacional, que espera por um desfecho pacífico para a situação na região. A troca de propostas entre Hamas e Israel é vista como um avanço nas negociações, e o mundo aguarda por uma solução que ponha fim ao conflito persistente.
