Senado aprova inclusão de cooperativas nos Fundos de Desenvolvimento das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste para fomentar novos negócios.

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (3) um projeto de lei complementar que pode trazer benefícios para as cooperativas, inclusive as de crédito, localizadas nas regiões do Centro-Oeste, Nordeste e Amazônia. O PLP 262/2019, que foi aprovado pela casa, tem como objetivo permitir que essas entidades também possam receber recursos dos Fundos de Desenvolvimento destas regiões, com a finalidade de investir em empreendimentos que possam gerar novos negócios e atividades produtivas em suas respectivas áreas de atuação.

Essa medida pode ser vista como um grande avanço para o setor das cooperativas, uma vez que a possibilidade de receber recursos dos Fundos de Desenvolvimento pode impulsionar o crescimento e a expansão dessas organizações. Além disso, ao investir em empreendimentos capazes de multiplicar novos negócios, as cooperativas também poderão contribuir para o desenvolvimento econômico e social das regiões em que estão inseridas.

A aprovação deste projeto de lei complementar pelo Senado representa um importante passo para fortalecer o papel das cooperativas no cenário econômico do país. Com a possibilidade de ter acesso a recursos dos Fundos de Desenvolvimento, as cooperativas poderão expandir suas atividades e contribuir ainda mais para a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável das regiões onde atuam.

Agora, o texto seguirá para a análise da Câmara dos Deputados, onde deverá passar por novas discussões e votações. A expectativa é de que a medida seja bem recebida pelos deputados, uma vez que pode trazer benefícios não apenas para as cooperativas, mas também para a economia das regiões do Centro-Oeste, Nordeste e Amazônia.

Em resumo, a aprovação do PLP 262/2019 pelo Senado representa uma importante conquista para as cooperativas, que poderão contar com mais recursos para investir em novos empreendimentos e contribuir para o desenvolvimento das regiões em que estão inseridas. Agora, resta aguardar os próximos passos deste projeto de lei complementar no Congresso Nacional.

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