Embora não tenha mencionado diretamente o Primeiro Comando da Capital (PCC), Lewandowski afirmou estar monitorando de perto essa situação e revelou que a Polícia Federal Especial do Brasil está colaborando com as autoridades portuguesas para investigar a possível presença desses criminosos no país europeu.
Além disso, o ministro ressaltou que o Brasil não é um produtor de drogas, mas serve como corredor de exportação para entorpecentes provenientes de outros países da América do Sul, bem como para substâncias sintéticas que chegam dos Estados Unidos e da Europa. Ele destacou que essas drogas encontram um canal de trânsito através do Brasil por meio de países parceiros.
A preocupação com a presença de membros de facções criminosas brasileiras em Portugal levanta questões sobre a segurança pública e a cooperação internacional no combate ao crime organizado. As autoridades brasileiras e portuguesas têm trabalhado juntas para investigar e combater possíveis atividades ilícitas realizadas por esses indivíduos em território português.
Diante desse cenário, a atenção para a segurança e a cooperação entre os dois países se tornam ainda mais importantes para garantir a proteção da população e o combate efetivo ao crime transnacional.