O vazamento, que ocorreu entre os dias 26 de junho e 2 de julho, expôs informações como nome do usuário, CPF com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta. No entanto, o Banco Central ressaltou que os dados expostos eram cadastrais e não afetaram a movimentação financeira dos clientes. Dados sensíveis, como senhas, saldos e extratos, não foram comprometidos.
Apesar de o impacto potencial para os clientes ser considerado baixo, o Banco Central decidiu comunicar o incidente em nome da transparência. Todas as pessoas afetadas serão avisadas por meio do aplicativo ou internet banking da instituição, e o BC alerta para que os clientes desconsiderem outros tipos de comunicação, como chamadas telefônicas, SMS ou e-mails.
É importante ressaltar que a exposição dos dados não significa necessariamente que todas as informações foram vazadas, mas sim que ficaram visíveis para terceiros durante um período de tempo. O Banco Central anunciou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas, de acordo com a gravidade da situação.
Por sua vez, a 99Pay emitiu uma nota informando que o problema de segurança já foi resolvido e que não haverá perdas financeiras decorrentes do vazamento, visto que nenhum dado sensível foi exposto. A instituição reforçou seu compromisso com a segurança, privacidade de dados e combate às fraudes digitais, colocando-se à disposição para esclarecimentos e apoio aos usuários.
Com isso, é fundamental que os clientes afetados pela exposição de dados estejam atentos às informações fornecidas pela 99Pay e pelo Banco Central, evitando compartilhar informações sensíveis com terceiros e mantendo-se vigilantes em relação a possíveis tentativas de fraude. A segurança e proteção dos dados pessoais continuam sendo uma preocupação constante no ambiente digital, e medidas preventivas devem ser adotadas tanto pelas instituições quanto pelos próprios usuários.
