Essa iniciativa prevê a criação da Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono e do Sistema Brasileiro de Certificação do Hidrogênio, além do Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, conhecido como Rehidro.
Uma das principais mudanças feitas pelos senadores foi o aumento dos incentivos financeiros e o aumento do limite de dióxido de carbono por quilograma de hidrogênio produzido. Essas alterações visam estimular a produção de hidrogênio de forma mais sustentável e alinhar o Brasil com metas internacionais de redução de emissões.
O setor de energia tem sido um dos principais focos de investimentos e políticas públicas para redução do impacto ambiental, e o hidrogênio tem se destacado como uma alternativa promissora por sua capacidade de armazenamento de energia e baixa emissão de gases poluentes. Com a regulamentação desse setor, espera-se impulsionar a economia brasileira e contribuir para a transição energética do país.
A expectativa é que, com a implementação dessas medidas, o Brasil se consolide como um player importante no mercado global de hidrogênio e se posicione como um país comprometido com a sustentabilidade e a redução das emissões de carbono. Resta aguardar a decisão do presidente Lula para que essas mudanças sejam efetivamente implementadas e tragam benefícios para o país e para o meio ambiente.