Para María Corina, essa ação criminosa representa um atentado contra a sua vida e a da sua equipe, uma vez que dependem desses veículos para se deslocarem pelo país durante a campanha eleitoral. É importante ressaltar que María Corina está politicamente inabilitada, mas mesmo assim tem percorrido o país fazendo campanha para Edmundo González Urrutia, que a representa na cédula eleitoral, já que o chavismo a impede de viajar de avião.
Além da sabotagem aos veículos, houve também a prisão do chefe de segurança de María Corina, Milciades Ávila, o que aumenta ainda mais a tensão e a preocupação com a segurança da líder opositora. A coalizão Plataforma Unitária denunciou o incidente e afirmou que o atentado foi um ato criminoso, pedindo uma investigação exaustiva por parte do Ministério Público.
Até o momento, as autoridades do país não se manifestaram sobre o ocorrido. Essa situação evidencia o clima de instabilidade e tensão que permeia as eleições presidenciais na Venezuela. A comunidade internacional também se mantém atenta ao desenrolar dos acontecimentos, enquanto a coalizão reitera seu apoio ao candidato Edmundo González Urrutia e a María Corina Machado, diante dos desafios e ameaças que enfrentam durante a campanha eleitoral.