De acordo com a Microsoft, o apagão foi desencadeado por uma atualização realizada pela CrowdStrike, uma empresa independente de segurança cibernética, que resultou na interrupção dos softwares de Tecnologia da Informação (TI) em escala global. A empresa afirmou estar em constante comunicação com seus clientes, a CrowdStrike e desenvolvedores externos para coletar informações e buscar soluções para o problema.
Além disso, a Microsoft informou que está trabalhando em conjunto com a CrowdStrike para desenvolver uma solução, mobilizando centenas de engenheiros e especialistas para auxiliar os clientes e restaurar os serviços afetados. Outros provedores de serviços em nuvem, como Google Cloud Platform e Amazon Web Services (AWS), também colaboraram no processo de recuperação.
O incidente ressalta a natureza interconectada dos sistemas no ambiente cibernético e a importância de priorizar a operação segura e a recuperação de desastres. O apagão, que teve início na sexta-feira devido a uma falha na atualização do sensor de segurança CrowdStrike Falcon, afetou uma ampla gama de indústrias e serviços em todo o mundo, incluindo setores bancários, de transporte, de saúde e de comunicação.
Em meio a essa crise tecnológica global, empresas e pessoas foram impactadas e tiveram seu acesso a sistemas operacionais, especialmente o Windows, severamente prejudicado. A Microsoft reiterou seu compromisso em resolver a situação e restaurar a normalidade o mais rápido possível, destacando a importância da cooperação entre os diversos atores do ecossistema de tecnologia para lidar com eventos desse tipo.