No dia 13 de julho, Trump estava discursando em um comício na Pensilvânia quando foi atingido na orelha por disparos de fuzil realizados por um homem de 20 anos, que foi morto pelos agentes do Serviço Secreto. Além do ex-presidente, uma pessoa que acompanhava o discurso veio a óbito e outras duas ficaram feridas.
O diretor do FBI, Christopher Wray, havia dito anteriormente ao Congresso que não estava claro se Trump fora atingido por uma bala de fuzil ou por estilhaços, levantando questionamentos sobre a transparência da investigação. No entanto, o comunicado subsequente da agência confirmou que o impacto na orelha de Trump foi causado por uma bala.
Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto, admitiu que o incidente foi a maior falha operacional da agência em décadas, o que resultou em sua renúncia ao cargo. O ex-deputado Ronny Jackson, médico da Casa Branca, ofereceu detalhes sobre o ferimento de cerca de 2 cm na orelha de Trump, causado pelo atentado.
Em resposta ao comunicado do FBI, Trump ironizou a situação e confirmou planos para realizar um novo comício na cidade onde ocorreu o atentado. Segundo o New York Times, uma análise detalhada sugere que Trump foi ferido de raspão pela primeira das oito balas disparadas durante o incidente.
Em meio a especulações e críticas, o caso do atentado contra Trump continua a gerar controvérsias e levanta questões sobre a segurança dos líderes políticos nos Estados Unidos.