De acordo com Freeman, estudos indicam que a exposição à luz azul pode estimular a produção de melanina, o pigmento natural da pele responsável por sua coloração. Isso pode agravar a hiperpigmentação, resultando em manchas escuras na pele, especialmente em pessoas de pele mais escura. Além disso, pesquisas recentes mostram que a luz azul danifica o colágeno, acelerando o surgimento de rugas no rosto.
Um estudo de laboratório aponta que segurar um dispositivo eletrônico a apenas um centímetro de distância da pele por uma hora pode causar danos. No entanto, manter o aparelho a mais de 10 cm de distância reduz significativamente a exposição. Outro ponto relevante é a relação da luz azul com o sono, já que ela pode inibir a produção de melatonina, prejudicando a qualidade do sono e afetando a saúde da pele a longo prazo.
Para combater os efeitos negativos da luz azul, Freeman recomenda o uso do modo noturno nos dispositivos, a redução do tempo de exposição antes de dormir, manter o aparelho eletrônico longe da pele, e utilizar protetor solar com dióxido de titânio e óxidos de ferro. Seguindo essas orientações, é possível minimizar os impactos da luz azul na pele.
Portanto, é fundamental estar atento aos efeitos da exposição à luz azul nos dispositivos eletrônicos e adotar medidas preventivas para proteger a pele. A conscientização sobre o tema é essencial para garantir a saúde e a qualidade da pele a longo prazo.