De acordo com a IDF, as organizações Hamas e Jihad Islâmica são consideradas terroristas e têm como objetivo atacar os israelenses utilizando armas fornecidas e financiadas pelo Irã. Em sua declaração, a IDF ressaltou que o teor da reunião provavelmente versou sobre estratégias para utilizar mais recursos iranianos no intuito de matar cidadãos israelenses.
Segundo informações da BBC, durante o encontro, o Aiatolá Khamenei autorizou os líderes dos grupos militantes a continuarem com os ataques às bases americanas no Iraque, caso Israel viesse a agir contra o Hezbollah. A autorização dada pelo líder religioso do Irã evidenciou a complexidade das relações geopolíticas na região do Oriente Médio, marcada por rivalidades e conflitos históricos.
O recente episódio demonstra a tensão crescente na região e a articulação de diferentes atores político-religiosos em meio a um contexto de instabilidade e incertezas. A relação entre Israel, Irã e grupos militantes como Hezbollah, Hamas e Jihad Islâmica continua a gerar preocupações e a demandar uma atuação firme e estratégica por parte das autoridades israelenses.
Dessa forma, a IDF reforçou seu compromisso em garantir a segurança e a defesa do Estado de Israel diante de potenciais ameaças e ações hostis promovidas por grupos terroristas e apoiadas por governos regionais. O desdobramento dos acontecimentos nas próximas semanas permanece cercado de expectativas e incertezas, em um cenário geopolítico complexo e volátil.