A reunião, marcada para as 17h de Brasília, foi apoiada por países como Rússia, Argélia e China. O objetivo do encontro é abordar a violência no Oriente Médio, em particular o assassinato de Haniyeh durante um bombardeio em Teerã, cuja autoria foi atribuída a Israel pelas autoridades locais. O líder do Hamas estava no Irã para a cerimônia de posse do presidente iraniano, Masoud Pezeshkian.
Embora Israel não tenha confirmado a responsabilidade pelo ataque, analistas e autoridades de Irã, Hamas e outros líderes palestinos apontam para o envolvimento do Estado judeu no planejamento da operação que resultou na morte de Haniyeh. A situação gera preocupações quanto à escalada de tensões no Oriente Médio e à busca por respostas diplomáticas para evitar um agravamento do conflito na região.
A morte do líder do Hamas também desperta repercussões internacionais, com diversos países e organizações manifestando preocupação com o impacto do ocorrido. Diante desse cenário, a reunião do Conselho de Segurança da ONU se torna um momento crucial para debater a situação e buscar soluções que possam contribuir para um ambiente mais estável e pacífico na região. A expectativa é de que as discussões promovam um diálogo construtivo e medidas eficazes para lidar com a crise que se instaurou após o trágico episódio.