O clima de tensão aumentou com acusações entre Israel, Irã, Hamas e Hezbollah. O Irã e seus aliados prepararam uma resposta aos assassinatos, enquanto líderes mundiais como o presidente francês, Emmanuel Macron, pediram por moderação e diálogo para evitar uma escalada militar regional. O Irã e seus aliados acusaram Israel de assassinatos, enquanto o líder supremo iraniano ameaçou o país com uma “punição severa”.
A situação se intensificou com trocas de foguetes e ataques. O Hezbollah disparou foguetes contra Israel e houve relatos de ataques com faca em cidades israelenses. Além disso, um bombardeio israelense em Gaza resultou na morte de 30 pessoas, a maioria mulheres e crianças, em uma escola que abrigava deslocados pela guerra.
Houve confrontos quase diários entre Israel e Gaza, com o Hamas mantendo israelenses em cativeiro e Israel respondendo com ofensivas que causaram milhares de mortes. A escalada das tensões mobilizou recursos militares e diplomáticos, com países se preparando para diferentes cenários de guerra. A situação permanece volátil, com a comunidade internacional pedindo por diálogo e calma para evitar uma catástrofe ainda maior.