No sábado, a Voepass confirmou que todos os passageiros que embarcaram no voo 2283 apresentaram documentação emitida no Brasil. Esse triste episódio também ganhou destaque pela descoberta de um cão que estava entre os destroços, de acordo com o porta-voz da Defesa Civil de São Paulo, capitão Roberto Farina.
Até o momento, 31 corpos foram removidos da fuselagem e 24 deles já foram transportados para o Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. O processo de identificação das vítimas está em andamento, com técnicas como impressão digital, odontologia e exames genéticos, conforme relatado pelo diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Carlos Palhares.
Os familiares das vítimas estão sendo orientados a colaborar com o trabalho de identificação, fornecendo documentações médicas, como exames, além da coleta de materiais biológicos para realização de exames genéticos, quando necessário. Informações referentes a tatuagens e fraturas também podem contribuir para o reconhecimento dos corpos.
Este triste acontecimento deixou uma profunda mácula nos corações de todos os envolvidos, e os esforços para identificar e prestar assistência às famílias das vítimas continuam incansavelmente. A investigação sobre as causas do acidente também está em curso, e autoridades e especialistas esperam obter respostas para esclarecer os fatos que levaram a essa tragédia.