A localização estratégica do museu, próximo a três países, torna-o um marco na região. Com uma ampla circulação de visitantes, a sede do Pompidou na América Latina promete atrair não apenas moradores locais, mas também turistas. O projeto exigirá um investimento significativo do governo do Paraná, estimado em US$ 25 milhões.
Os materiais utilizados na construção do museu foram escolhidos levando em consideração a identidade cultural da região. Benítez destaca a importância de utilizar materiais locais para preservar a característica cultural da obra. O arquiteto enfatiza que o museu será um espaço de diálogo entre o local e o internacional, buscando evitar que seja uma estrutura estrangeira transplantada para a região.
Com uma coleção de arte moderna e contemporânea rica e diversificada, o Pompidou se destaca como uma instituição pioneira na expansão global. A sede na Tríplice Fronteira será, segundo Benítez, um monumento à aprendizagem em meio a desafios como superpopulação, movimentos migratórios e aquecimento global. A arquitetura do museu, de acordo com o projeto, será uma infraestrutura que permitirá que as pessoas sonhem com um mundo novo, incentivando a integração e a reflexão sobre a natureza.