Débora justificou sua escolha inusitada mencionando um estudo que indicava possíveis benefícios das bactérias presentes nas fezes humanas para retardar o envelhecimento da pele. Em um post nas redes sociais, ela afirmou: “Maior loucura que fiz na vida. Passei minhas fezes no rosto”. A influenciadora relatou ter se baseado em uma pesquisa que sugeria que as bactérias encontradas nas fezes poderiam ter efeitos positivos sobre a pele, resultando em uma melhora visível em sua própria pele.
No entanto, a decisão de Débora gerou uma série de reações entre seus seguidores, com alguns admirando sua coragem por experimentar algo novo e pouco convencional, enquanto outros expressaram preocupações sérias em relação aos potenciais riscos à saúde associados à prática.
Dermatologistas alertaram que o uso de fezes no skincare carece de respaldo científico e pode acarretar em diversos riscos, como infecções e irritações graves na pele. Embora Débora tenha afirmado que obteve benefícios pessoais com a prática, os especialistas recomendam cautela e desencorajam a utilização de métodos não cientificamente comprovados para tratamentos de pele.
A controvérsia em torno da prática de Débora Peixoto ressalta a importância de consultar um profissional de saúde antes de aderir a novas tendências de beleza e skincare, especialmente aquelas que possam representar riscos à saúde. É essencial que as pessoas busquem orientação adequada e baseada em evidências científicas ao cuidar da pele e adotar novas práticas de beleza.