Esses cursos e materiais abordam diversos aspectos relacionados à mpox, desde a evolução global da doença até os sinais e sintomas característicos, as opções de tratamento, medidas de prevenção e controle de infecções, além das possíveis vias de transmissão e a detecção clínica de casos suspeitos. Destacam-se também informações sobre a distribuição geográfica da mpox, o manuseio adequado de amostras biológicas, a condução de investigações de surtos da doença e respostas eficazes ao cenário atual.
A OMS alertou que mais de 15 mil casos suspeitos de mpox foram registrados apenas na República Democrática do Congo, com mais de 500 óbitos. Outros países africanos, como Burundi, Quênia, Ruanda, África do Sul e Uganda, também confirmaram infecções. Em resposta a essa situação, a OMS e outras instituições internacionais, como o CDC África, têm tomado medidas para conter a propagação da doença.
No Brasil, o Ministério da Saúde instalou um Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para coordenar as ações de resposta à mpox. Além disso, o país está negociando a aquisição de doses de vacina contra a doença com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O ministério reforçou a importância da vigilância e da atualização das recomendações no combate à mpox, em alinhamento com as diretrizes da OMS.
Em meio a esses esforços globais e locais, a sociedade e as autoridades de saúde continuam em alerta diante do desafio representado pela mpox e da necessidade de uma resposta coordenada e eficaz para enfrentar essa ameaça à saúde pública.
