O ataque ocorreu dois dias após o navio ter sido inicialmente atingido, o que levou ao resgate dos 25 tripulantes a bordo. Felizmente, não houve feridos. Após o resgate, o navio ficou à deriva no Mar Vermelho, com o motor desligado, e foi alvo de pelo menos quatro foguetes e tiros disparados de dois barcos de curto alcance.
Esse incidente representa uma escalada nas tensões já presentes na região, marcada por conflitos envolvendo os rebeldes Houthis, um grupo rebelde iemenita que tem intensificado suas ações militares. A situação do petroleiro e seu valioso carregamento permanece incerta, com o risco de um desastre ambiental no Mar Vermelho preocupando autoridades internacionais.
A possibilidade de vazamento de óleo para o ambiente marinho é uma das maiores preocupações no momento, pois poderia causar danos irreparáveis à vida marinha e a ecossistemas vulneráveis da região. Autoridades locais e internacionais estão mobilizadas para tentar conter os danos e evitar uma catástrofe ambiental de grandes proporções.
O atentado ao navio grego destaca a instabilidade e a violência que assolam a região do Mar Vermelho, colocando em evidência a necessidade urgente de uma resolução pacífica para o conflito. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desse episódio e busca soluções para evitar que situações como essa se repitam no futuro.